Você é quem decide, se fica ou se vai. Parece que essa é a pergunta que resume nossa fatídica vida, o que você quiser que fique ou as coisas que queira deixar ir, é decisão sua, ok ambiguidade, mas e daí? Na maioria das vezes caiamos nessa mesma estrada. Repetimos, repetimos, sempre com os mesmos resultados, em algumas vezes bons, outros nem tanto, mas com um grande aprendizado. Alias, é isso que as nossas decisões devem nos proporcionar, né não?!
Aprendizado! Aprender que as vezes a maior alegria e amor que devem ser criados por você, deveria ser para seu desfruto. Até porque, na maioria das vezes em que cedemos para outrem, o ciclano nem se importa e nem se faz de rogado em tentar devolver sentimentos iguais.
Por isso, talvez seja melhor configurar nossa cabeça, para decisões que sejam boas para nós, se importar mas conosco e deixar que as decisões alheias interfiram em outras vidas e não na nossa.
Decisões, decisões. Deixar a planta crescer e cuidar com amor, ou corta-la pela raiz e evitar sofrimentos com sua morte.
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